ventos alísios
tomam a capital
e a calmaria se vai
nas areias revoltas
duma praia de Fortaleza
partiram contigo
o sopro de relicários meus
e teu ventre solar
ainda anseia sonhos nossos
em pequenas tatuagens
ecoam abaixo do equador
as canções eólicas
que tentei aluir daqui
desse peito ressentido
e o som Aluisio sorri
manhãs de Iracema!
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